terça-feira, 22 de setembro de 2009

Wow!

É um nome? É uma esclamação? É uma reação ao ver o link desse blog no google reader em negrito?

Não! É apenas...


Um druida chamado Littleant (atualmente no lvl 72) olhando para o último boss de Blood Furnace.

Sim, eu acabei me rendendo ao único jogo da Blizzard que eu não havia jogado com atenção ainda, e foi na mesma época que os posts deste blog foram ficando mais e mais escassos (mas uma coisa não tem nada a a ver com a outra) .

Para mim a Blizzard é a Pixar no mundo dos jogos. Eles se importam tanto com os detalhes e as pequenas coisas do jogo, que é impossível você jogar por muito tempo e acabar não fazendo pelo menos uns 3 personagens. Cada raça tem uma história, cada classe tem uma dinâmica de jogo, cada região é um mundo a ser explorado. Ler a história de Warcraft e jogá-la é como se sentir andando livremente num mundo de Tolkien. Até os atos mais "chatos" como pescar, colher plantas e cozinhar acabam tendo seus benefícios e criando momentos de paz em um mundo conturbado. Para piorar, quando você acha que o jogo está começando a ficar enjoativo, pimba. A Blizzard vem e lança algum patch ou expansão que faz você voltar a jogar.

Mesmo sendo um jogo pago mensalmente, o que me fez olhar torto para ele durante muito tempo, o dinheiro investido vale a pena. 30 reais por mês (via pay pal) é menos do que se gasta para ir ao cinema 2 vezes por mes. É o preço de um ida a um restaurante legal. É mais barato do que uma ida a boate. Sendo que o custo-benefício é muito mais alto.

Atenção! Não estou advogando que vale a pena parar com suas vidas e seus blogues (aham) por causa do jogo. Apenas que se o jogo é interessante o suficiente para ser jogado nem que seja 2 ou 3 vezes por semana apenas. Só tem um efeito colateral grave: Se você conversar sobre o jogo com uma pessoa que também o joga, em um grupo que ninguém mais joga, esteja preparado para olhares furiosos, objetos voadores e chutes na canela...

Caike, primeira regra de Wow: você não fala sobre Wow.