terça-feira, 22 de setembro de 2009

Wow!

É um nome? É uma esclamação? É uma reação ao ver o link desse blog no google reader em negrito?

Não! É apenas...


Um druida chamado Littleant (atualmente no lvl 72) olhando para o último boss de Blood Furnace.

Sim, eu acabei me rendendo ao único jogo da Blizzard que eu não havia jogado com atenção ainda, e foi na mesma época que os posts deste blog foram ficando mais e mais escassos (mas uma coisa não tem nada a a ver com a outra) .

Para mim a Blizzard é a Pixar no mundo dos jogos. Eles se importam tanto com os detalhes e as pequenas coisas do jogo, que é impossível você jogar por muito tempo e acabar não fazendo pelo menos uns 3 personagens. Cada raça tem uma história, cada classe tem uma dinâmica de jogo, cada região é um mundo a ser explorado. Ler a história de Warcraft e jogá-la é como se sentir andando livremente num mundo de Tolkien. Até os atos mais "chatos" como pescar, colher plantas e cozinhar acabam tendo seus benefícios e criando momentos de paz em um mundo conturbado. Para piorar, quando você acha que o jogo está começando a ficar enjoativo, pimba. A Blizzard vem e lança algum patch ou expansão que faz você voltar a jogar.

Mesmo sendo um jogo pago mensalmente, o que me fez olhar torto para ele durante muito tempo, o dinheiro investido vale a pena. 30 reais por mês (via pay pal) é menos do que se gasta para ir ao cinema 2 vezes por mes. É o preço de um ida a um restaurante legal. É mais barato do que uma ida a boate. Sendo que o custo-benefício é muito mais alto.

Atenção! Não estou advogando que vale a pena parar com suas vidas e seus blogues (aham) por causa do jogo. Apenas que se o jogo é interessante o suficiente para ser jogado nem que seja 2 ou 3 vezes por semana apenas. Só tem um efeito colateral grave: Se você conversar sobre o jogo com uma pessoa que também o joga, em um grupo que ninguém mais joga, esteja preparado para olhares furiosos, objetos voadores e chutes na canela...

Caike, primeira regra de Wow: você não fala sobre Wow.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Superman 2 é uma B%$&@

É verdade, eu quase não tenho postado nas ultimas semanas. Há algo para culpar, mas isso vem em outro post.

O post de hoje se deve ao fato de eu ter revisto (de pois de muuuuuitos anos) o filme Superman 2. E fiquei chocado! Não por que o filme não era exatamente como eu lembrava, mas porque, até hoje, há um hype muito grande por ele ter sido "o melhor" trabalho com superman no cinema/tv. Tanto que Bryan Singer resolveu, em Superman Returns, continuar a franquia a partir do 2 e ignorar o 3 e o 4.

E sejamops francos: Superman 2 é uma B%$&@.

E aqui vai o porquê:

O filme começou a ser dirigido por Richard Donner (que, de acordo com ele mesmo, chegou a completar 75% do filme) mas acabou saíndo e sendo substituído por Richard Lester, quem terminou o filme. O grande motivo dado por Donner para ter "sido saído" do filme foi que o estúdio e o produtor Alexander Salkind queriam que a estética fosse mais exagerada e cômica.

Mas o que me deixou realmente assustado foi essa frase no Wikipédia:

Despite all the difficulties, and with only a few noticeable shifts in tone between the two directors' scenes (Lester's scenes tend to be more campy and humorous), it was noted by critics to be a remarkable and coherent film, highlighted by the movie's battle sequence between Superman and the three Phantom Zone prisoners on the streets of Metropolis

Bom, deixa eu falar um pouco sobre a coerência do filme:

1- Os prisioneiros Kriptonianos estavam na zona fantasma, que coincidentemente só poderiam ser libertados se houvesse uma explosão nuclear no espaço enquanto aquele espelinho (porta da zona fantasma) estivesse por perto. Muito forçado pro meu gosto, mas até ai tudo bem.

2- Após libertados eles (os prisoneiros kriptonianos) conversam livremente no espaço. Hum... nem o Superman consegue conversar no espaço... o SOM NAO SE PROPAGA NO VÁCUO!!!! Muitos filmes de ficção científica fazem naves explodirem com som, ok, dá um pouco mais de dinamismo ao filme. Mas conversar? Nem George Lucas fez isso.

3- Superman usa um dos cristais para contar para a mãe dele que ele vai ter uma relação sexual com uma "mortal" (só isso já é bem esquisito) e pede conselhos. A mãe, sendo uma holografia projetada no cristal, avisa que ele tem que perder os poderes e o processo é IRREVERSÍVEL. Após o processo, o painel de controle EXPLODE. Minha pergunta: Eles estão na fortaleza da SOLIDÃO (no polo norte) e chegaram lá voando. Se Superman não tem mais poderes, como eles se teleportam de volta para Metrópolis?

4- Com os prisioneiros Kryptonianos tocando o rebu em Metrópolis, Superman-sem-poderes resolve voltar para a fortaleza da SOLIDÃO (que tem esse nome por ser DIFICIL PACAS DE CHEGAR. Expedições experientes levariam meses para chegar nela) e fica olhando para um pedaço de kriptonita. O filme corta de volta para Metrópolis e Superman chega, todo pimpão, com o uniforme e poderes reconstituídos como se nada tivesse acontecido. Nenhuma explicação é dada no filme todo de como raios ele conseguiu reverter um processo IRREVERSÍVEL.

5- General ZOD, sendo o "gênio" que é, percebe que a fraqueza do Supes é se importar com os "mortais". E por isso resolve destruir tudo mais ao redor. Superman faz cara de triste e vai embora. ZOD, não satisfeito, usa o conhecimento de Luthor (que descobriu onde ficava a fortaleza da SOLIDÃO e também já tinha ido lá como se fosse na esquina) para ir atrás dele em seu próprio lar. Qualquer um usaria essa fraqueza do Supes e deixaria a cidade toda como refém, assim ele não poderia lutar com todas as forças com medo de matar todo mundo no processo. No entanto, o roteiro discorda de mim.

6- Sequenca de luta na fortaleza da SOLIDÃO: Essa vai em tópicos.

a. Superman, do nada, começa a ter imagens holográficas próprias espalhadas na fortaleza, e ainda comenta que ninguém era bom nesse jogo na faculdade. Que jogo? Que Faculdade? A UKPS? (Universidade Kryptoniana para Supermans??)

b. De repente ele tira um símbolo do peito que se transforma num S plástico gigante e envolve um dos prisioneiros Kryptonianos! Um S. PLÁSTICO. GIGANTE! Tirado DO PRÓPRIO PEITO! AAAAARRRRGGGGGHHHHH

c. Superman, com seus conhecimentos vastos de tecnologia Kryptoniana, consegue não só fazer a máquina de efeito IRREVERSÍVEL voltar a funcionar mesmo depois do painel ter EXPLODIDO, como também dá um super-jeitinho e faz com que a máquina faça efeito na fortaleza inteira, menos na camera onde ele está.

d. No final da luta todos os prisioneiros caem no abismo da fortaleza da Solidão. Ou seja, Superman matou 3 pessoas, assim fácil fácil. (Ok, há uma edição extendida que mostra que os prisioneiros, sem poderes, foram presos pela polícia polar. Isso é realmente muuuito melhor...)


7- No final do filme, Superman usa um poder que, apesar de já ter sido usado nos quadrinhos, não deixa de ser um chute extratosférico de balde: O Super-Beijo-Flash-de-luz-do-MIB, que faz com que Lois esqueça a identidade secreta de Superman.

Enfim, apesar do ritmo do Richard Donner ser bem diferente do que esperamos hoje em dia de um filme de superheróis, dá para ver que existia um caminho, uma coerência a ser seguida. Mas a loucura de trocas de diretores destruíu qualquer resquício de lógica que o filme poderia ter. Se eu ouvir alguém me dizendo que "Superman 2 é o melhor filme do Superman" eu juro que darei uma moca no indivíduo.

Caike, sempre gostou mais de Marvel mesmo.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Abra Cadabra!

E no primeiro fim de semana de filme, lá fui eu assistir Harry Potter e o enigma do príncipe (Harry Potter and The Half-Blood Prince, no original).

O sexto filme da série é o segundo dirigido por David Yates. Como no primeiro filme em que fez parte, o diretor britâncio mostra que entende de personagens e de montar o clima certo pro filme. Uma adaptação de qualidade e que merece um lugar na minha prateleira junto da Ordem da Fênix e do Prisioneiro de Askaban.

Contudo, o filme não deixou de ter seus pontos negativos. Se não se importar com spoiler ou se já viu o filme, continue lendo.



Eu avisei



Vou começar com os pontos positivos. Os personagens estão bem caracterizados. Michael Gambon melhora como Dumbledore, Daniel Radcliffe e Emma Watson não comprometem e Rupert Grint dá show. Dos 3 atores, acho que ele é quem mais tem chance de seguir carreira, principalmente no humor. Ronald Wesley cumpre seu papel de ser o alívio cômico com perfeição. Apesar de muito humor, o filme mantém um clime de tensão do início ao fim, o que faz parte do momento vivido pelos Magos. As diferenças de cada momento na fotografia e na atuação estão muito bem distribuídos e balanceados. As adaptações e situações que foram retiradas ou aumentadas para ficar mais "cinematográfico" valeram apena, com exceção apenas do ponto que eu vou falar no parágrafo seguinte. Fiquei um pouco com a sensação de que os jovens de Hogwarts estão todos no cio. O que faz sentido, já que todos estão com a sensação que o mundo está para acabar já que Voldemort está a solta novamente, e esse fator é mencionado no livro. Alan Rickman se mantém genial como Snape e Horace Slughorn está muito bem caracterizado.

Como grande ponto negativo: o final. A sequencia inteira ficou meio de graça. No livro Dumbledore e Harry, ao voltarem da caverna onde está a Horcrux, encontram o símbolo dos Comensais da Morte no alto da torre de Astronomia, e partem para lá a toda velocidade preocupados pois o símbolo normalmente significa que alguém foi assassinado. Ao chegar lá é Draco quem os espera e a sequencia de conversas e eventos levam Snape a matar Dumbledore. No filme eles voltam para a torre e Draco aparece milagrosamente. Não há motivo nenhum para ele aparecer justamente lá. Apenas após a morte de Dumbledore é que o símbolo é feito.

Para piorar, mesmo tendo sido mostrado que a escola estava toda protegida e com Aurors revistando todo mundo, os comensais da morte conseguem aparecer, vandalizar a escola fazendo muito barulho e ir embora sem encontrar NENHUMA resistência.
Eu entendo que o diretor tenha querido guardar as cenas de luta dentro da escola para o sétimo filme, mas alguma confusão tinha que rolar, mesmo que fosse de forma silenciosa indo derrubando os Aurors aos poucos ou do lado de fora contra o Hagrid após incendiar a casa dele. Nada, nínguem, apenas o Harry. E se ninguém está lá para dar trabalho por Comensais, algumas coisas perdem o sentido: Para quê o Draco ficou consertando o Armário, se no final das contas os Comensais não fizeram nada? Por quê eles não aproveitaram para capturar o Harry Potter? A desculpa dada no filme de "Ele é do Voldemort" serve para ninguem matar ele, mas não de deixar ele lá. Logo, a luta se fazia muito necessária para justificar tudo isso, e não era apenas mais uma sequencia de ação. Essa opção acabou derrubando o que poderia ter sido o melhor filme da série. O final inteiro ficou comprometido, infelizmente.

Outro ponto negativo mas passável é o livro. O objeto que deveria ter sido o ponto central da trama ficou parecendo apenas um adereço a mais. Quando Harry utiliza um Bezoar para salvar Ron, em nenhum momento é indicado que ele sabia disso pelas anotações do Half-Blood Prince. Se você leu o livro dá para perceber a desconfiança do Snape, mas se não leu, a grande reveleção que Snape era o "Prince" se perde. O livro está lá, a admiração de Harry pelo "Prince" também, mas só não estão fortes o suficiente para gerar o choque do "O Mago fodão do livro na verdade é quem eu mais odeio".

Enfim, é uma aventura divertida e uma adaptação quase muito boa do 6o livro de J.K. Rowling. Vale o ingresso e o dvd, depois que ele chegar a 20 ou menos na Casa e Vídeo. Mas a sequência final inteira devia ser refilmada pois estraga o excelente trabalho feito até então.

Caike, não é um grande fã, mas surpreende na quantidade de detalhes que lembra dos livros.

terça-feira, 14 de julho de 2009

A controvérsia de Frank Cho

Primeiro: Quem é Frank Cho?

O sujeito supracitado é um artista da Marvel. Para mais detalhes sobre sua história, visite a wikipédia aqui .

Porém, ele também é conhecido por capas censuradas. Veja aqui algumas:




E a capa censurada mais recente (desta vez pela FOX) foi a da adaptação do filme Jennifer's Body (que tem a Megan Fox como atriz proncipal e o roteiro de Diablo Cody - Juno)



E a versão final da capa ficou assim:


Muito já foi dito com a hipersexualização feminina (e masculina) nos quadrinhos. Tem ente que acha que faz parte do tipo de mídia, tem gente que acha um absurdo e tem gente que não liga, desde que a história seja decente.

Eu não sou uma pessoa careta e acho bastante interessante alguns "fan services" em filmes e desenhos (afinal, alguns detalhes e roupas estrategicamente rasgadas realmente apimentam uma cena de ação). Mas existe uma grande diferença entre "apimentar" e gratuitamente entornar o vidro de pimenta inteiro por que na verdade a comida não tem gosto nenhum sem o tempero.

Veja as capas de Frank Cho, por exemplo. Nas duas primeiras, ambas censuradas, vemos a famosa escola Rob Liefield. É praticamente o MESMO desenho! Eles não tem NADA a ver com a história dentro das revistas, estão lá SÓ para mostar uma mulher não identificada semi-nua (pois convenhamos, a primeira não é a Mulher-Hulk e nem a segunda é Mary Jane). Em Jennifer's Body, apesar da primeira capa até ter a ver com a história, vemos um cruzamento de Megan Fox (fazendo o papel de uma adolescente) com a mulher-melancia. Na capa final, muito mais proporcional e com a mão normal, algo muito mais sutil e convidativo.

Em geral reclamamos quando os estúdios ou editoras contraloam demais o desenvolvimento artístico das produções, mas nesse caso eu tenho que aplaudir o envolvimento da Fox. A capa final ficou bem melhor que a original justamente por que tirou a gratuidade da cena. Se a provocação fizer parte da história ou da cena, sou o primeiro a aprovar, mas quando há um exagero só para atrair a atenção de possíveis leitores desavisados, passo a discordar vementemente. Lembram do caso da Supermoça? Pois é, eu concordo em genero número e grau com o Topless Robot.

Caike, só gosta de pimenta se for para realçar o sabor, e não para acabar com ele.

terça-feira, 7 de julho de 2009

RPG Con


Nesse último fim de semana, eu e um grupo de amigos fomos à São Paulo conferir a RPG Con. Em uma palavra: F-O-D-A.

Tudo começou no início do ano, quando a já tradicional Caravana Surreal do Cristiano estava se preparando para ir ao Interacional de RPG. Para quem não sabe, o IRPG é (ou era) um evento organizado anualmente pela editora DEVIR (aquela que publica praticamente todos os livros de RPG). Só que este ano, apesar deles terem confirmado que o evento iria acontecer, voltaram atrás na decisão e o cancelaram 2 meses antes da data em que ele iria acontecer. Revoltados, tristes e orfãos, alguns caravaneiros e algumas pessoas envolvidas em encontros e stands que seriam parte do IRPG resolveram não deixar o evento morrer, e criaram outro. Com apenas 62 dias de gestação, a RPG Con nasceu.

O evento não deixou nada a desejar, pelo contrário, foi inclusive melhor organizado do que o último IRPG que eu fui (em 2007). Os stands estavam lá, a feira de livros usados também. Os espaços para RPG e Card games também. Torneios, mostra de filmes, palestras, debates, um simpósio sobre game design (que dava direito a certificado e tudo!), e até uma peça sobre Caverna do Dragão!

Desculpem por não postar nenhuma foto agora (descubri que não tirei nenhuma!). Acabei de pedir para uns amigos, e assim que as tiver, eu faço um novo post.

Espero que a Devir tenha aprendido uma lição: Talvez valha mais apena para ela simplesmente patrocinar parte do evento e deixar os organizadores da RPGCon tomando conta do que ficar com ciuminho e voltar a fazer o IRPG.

E teve mais coisas no fim de semana:

Como o Evento foi em Sampa, obviamente tive que aproveitar a oportunidade para dar uma volta pela Liberdade e pela Galeria do Rock. Destaque para:

- Mais camisas nerds foram adicionadas a minha coleção

- Finalmente comprei a série Jaspion completa! (Nunca vi o final e isso será concertado!)

- Tem um restaurante Chinês na Liberdade MUITO bom. E barato! São chineses de verdade, com direito a cozinheiro chineses se xingando durante o trabalho na cozinha, pratos muito baratos e bem servidos, chá de Jasmin de graça e melancia de sobremesa também como cortesia. Agora me diz uma coisa: O que esperar de um restaurante que vende yakissoba (para 2as pessoas) por 14 reais e soba de barbatana de tubarão por 400 reais?

Enfim, foi um final de semana bem legal e ano que vem estarei em sampa para a RPGCon novamente.

Caike, é player e não npc.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Star Wars Ultimate - Episódio 2

Continuando a mega-saga-achupinhando-a-ideia-dos-outros...

EPISÓDIO 2 - Ataque dos Clones

Letreiro clássico inicial:
" A Republica encontra-se ameaçada. Uma onda de ataques terroristas aleatórios vêm gerando uma crescente desconfiança entre seus membors. Para evitar o caos, Senador Palpatine de Coruscant é eleito Chanceler supremo da República, com poderes para tomar medidas rápidas contra a crise. Em seu primeiro ato, ele evoca os Jedis para investigar os ataques.
Enquanto isso, 3 anos após o inicio de seu treinamento, Anakin mostra habilidades surpreendentes com a força..."

O filme começa em uma reunião do conselho Jedi para definir como ele vão começar as investigações. Alguns questionam a decisão de Palpatine pois os Jedis são diplomatas e conselheiros, não detetives. Alguns defendem a decisão pois como não são filiuados a nenhuma nação, os Jedis são perfeitos para poderem caminhar livremente pelso mundos e investigar com precisão. Na reunião vemos Qui-Gon, Yoda, e outros Mestres Jedis. No final, Qui-Gon diz que irá com Obi-Wan para o local do último ataque, o Sistema Ilamuni. Um dos mestres Jedi sugere que ele leve também o Jovem Anakin. Sua evolução tem sido surpreendente, e ele deveria acompanhá-los antes do teste final. Yoda não gosta da idéia, mas Qui-Gon concorda e diz que a amizade de Obi-Wan e Anakin pode ajudar.

Os 3 jedis, O mestre, o Jedi e o Padawan, seguem pa Ilamuni. Lá eles descobrem que o ataque foi feito diretamente contra a família real. O Rei, o grande e nervoso Karnalá, acusa os Gungans, do sistema vizinho, pois eles sempre tiveram inveja dos recursos e da beleza de Ilamuni. Porém, a princesa, Amidala, a bela, sagaz e rebelde jovem de 17 anos, discorda do Pai e aponta que os Gungans jamais atacariam desse jeito, pois seguem um código de guerra muito específico. Ela (sem a família saber) leva os Jedis até o ocal do ataque, e mostra que as marcas deixadas não são comuns. Qui-Gon se impressiona com as marcas e destroços e recolhe algumas partes. Ele pede para que Obi-Wan e Anakin fiquem (por segurança da fampilia Real) enquanto ele vai investigar em outro lugar. De longe, há um Sith observando secretamente a conversa.

Assim que Qui-Gon sai do Planeta, outro ataque estoura, desta vez uma explosão dentro da capital, e os dois Jedis vão correndo investigar. Lá eles encontram um grupo de mercenários, altamente armados (e com uniformes que lembram o Boba Fett). Porradaria estanca e os mercenários fogem. Obi-Wan e Anakin os seguem até uma bela área deserta do planeta, onde há apenas terra e montanhas de pedras, com muitas cavernas. Lá eles reparam que há muitos soldados que nem os mercenários.

Enquanto isso, Qui-Gon vai até Tatooine. Lá ele vai ao encontro de Jabba, e (depois de uma entrada trinufal usando o Jedi-mind-trick) mostra as partes encontradas e diz que ele porvavelmente saberia quem comprou e pra onde foram enviadas as armas. Jabba se recusa a ajudar e Qui-Gon arma mó quizumba até que Jabba diz que ouviu dizer por aí que o planeta Kamino tinha encomendado as armas, mas ele não sabia quantas nem quem tinha financiado. Qui-Gon procura o planeta nos mapas mas ele não existe. Ao comentar, Yoda se concentra e, usando a força de maneira extraordinária, encontra um planeta que não está no mapa. Qui-Gon vai para lá e entra no planeta Kamino. Lá ele é bem recebido e pergunta se a repiblica está satidfeita com os clones. Qui-Gon fica confuso e eles dizem que um emissário da República, Lord DoKu, havia encomendado os clones em nome da república. Qui-Gon diz que é impossível, que DoKu está morto há 10 anos, então percebe que os Siths estão infliltrados na república. Ele volta para a nave, mas as comunicações estão bloqueadas. Ele tenta dar a partida na nave, mas não consegue. DoKu, (um senhor com diversas cicatrizes no rosto) aparece e diz: "Não adianta velho amigo, você não vai sair deste planeta". Qui-Gon empunha a espada e começa a lutar. Durante a luta eles conversam e ficamos sabendo que Doku havia ficado muito perto da morte, mas graças ao mestre Sith, Sidious, ele havia descoberto que o lado "escuro" da força era muito mais forte e o tinha salvado. Ele diz também que os queridos alunos de Qui-Gon estavam em uma armadilha e iriam morrer. Por fim informa que agora eles tinham o controle da república e que com os clones eles iriam tomar o poder. A luta dos dois é disputada, mas Doku acaba matando Qui-Gon. Ele coloca seu corpo numa nave e o deixa a deriva pelas estrelas como um "recado" para os Jedis. Doku sai do planeta acompanhando centenas de transportes lotados de clones, e Kamino explode.

Em Ilamuni, Anakin e Obi-Wan observam, mas Anakin diz que os dois podem vencê-los. Obi-Wan avisa que precisam de mais informação, mas Anakin o ignora e parte para cima dos soldados (de forma inteligente, pelas beiradas e sem fazer tanto barulho). Obi-Wan, sem opção, o segue e os dois vão fazenbdo bastante estrago, até que muitos outros soldados aparecem e os cercam. Obi-Wan dá uam lição de moral e Anakin fica puto por estar errado. Porém uma explosão (causada por Amidala, que havia os seguindo secretamente) tira a atenção dos mercenários por tempo o suficiente para os dois conseguirem sair do cerco. No meio da confusão Obi-Wan e Anakin se separam. Obi-Wan encontra o Sith que os estava observando, Darth Ignous (um ser magro e ágil, portador de 2 sabres de luz) e eles lutam. Enquanto isso, Anakin salva Amidala de algunns apuros e uma ligação entre os dois é percebida. No meio da confusão, os dois se separam e Anakin fica sozinho. Lord Sidious aparece e conversa com ele. Anakin tenta atacalo, mas seu abr de luz é jogado para longe, e ele fica indefeso. Sidious diz: "Sabe porque você é fraco? POrque eles não estão te treinando direito. Eles têm medo de você, da sua força, porque você é melhor que todos eles. Em 3 anos você já é melhor que mutos Mestres, mas ainda é fraco. Você acha que Obi-wan é seu amigo, mas por causa dele você eles não vão deixar você se tornar um Jedi pleno. Eles vão querer tirar tudo de você. Até vão dizer que ela te atrapalha. O universo precisa de uma mão forte para governar com justiça, e não desses Jedis fracos. Você vai ver...". Sidious some. Mais uma explosão acontece e Anakim sai da caverna aonde estava e encontra Amidala novamente em apuros, mas lutando bravamente. Anakin interfere, a salva e vai em busca de Obi-Wan. Aluta de Obi-Wan está equilibrada, mas a distração causada por Anakin quando ele aparece é o suficiente para Obi-Wan aproveitar e matar o Sith. Obi-Wan agradece os dois recebem uam mensagem de Yoda, falando para eles voltarem imediatamente para Coruscant.

Quando os Jedis chegam em coruscant, descobrem que o corpo de Qui-Gon tinha sido encontrado e que junto com ele haviam documentos que provavam que uns 15 sistemas (a maoiria deles militares) haviam contratado Kamino para desenvolver clones, mas que graças a Qui-Gon, a Republica tinha interceptado a maior parte do contigente e eles seriam usados na guerra, agora declarada. Os representantes dos sistemas em Corscant negavam, mas as provas de Qui-Gon eram irrefutáveis. Obi-Wan é condecorado e vira um Mestre Jedi, mas o teste final de Anakin é adiado "devido as circunstâncias". Anakin fica puto.

Na ultima cena, vomos representantes dos 15 sistemas militares reunidos e conde Doku está sentado com eles na mesa dizendo:" Como sabem, a república forjou provas para declarar guerra contra vocês. Isso só porque vocês são uma ameaça para o poder deles. Então eu ofereço o conhecimento e a força dos Sith para os ajudarem a ganhar essa Guerra."

Fim do Ep. 2

Caike, tem medo do lado "escuro" da força

sexta-feira, 26 de junho de 2009

R.I.P. - Michael Jackson

Não sou muito fã de obituários, mas essa notícia está mais comentada que final de Big Brother, então vamos lá:

Michael Jackson sempre foi pra mim mais um objeto de piada do que um grande artista. Quando criança eu lembro que ele era o cara que cantava quase todas as músicas que tocavam nas ferstinhas, incluindo a " Pirê, Pirê".

E ele também era conhecido como o cara que ficava agarrando o proprio pau enquanto dançava.

Foi só a alguns poucos anos atrás é que fui reconhecer o talento dele como artista, pois além de escrever as próprias músicas (coisa rara no mundo pop), ele roterizava, coreografava e fazia o storyboard de todos os seus clipes, além de ser o responsável pela contratação de músicos e diretores para incrementar o próprio trabalho. Exemplos disso são a contratação de Scorsese para dirigir "Beat it" e de Slash para fazer o riff de "Black or White".

Enfim, ele era completamente detonado mentalmente, uma criança de 50 anos que não teve infância.

E para mim, ele vai continuar um artista a ser respeitado, um ícone da minha geração, um alvo constante de zilhares de piadas até que ninguém mais lembre dele o suficiente para as piadas valerem a pena.

Senna (pelo rádio, antes de chegar a curva Tamburello) "Minha barra de direção quebrou, o acelerador travou e estou sem freios! O que eu faço?"
Equipe: "Avisa pro Dener que o Vasco ganhou o campeonato"

Pois é...

Ps. Um dos comentários dessa notícia no Topless Robot dizia que MJ era o Elvis da nossa geração. Eu concordo, inclusive, o final de carreira e morte dos dois foi bastante parecida. E os dois eram Reis.

Caike, teve infância.